terça-feira, 9 de março de 2010

As causas (origem); Tratamento


As lesões no cérebro podem ser avaliadas através de exames de imagem, como a tomografia computadorizada, mais conhecida como TAC, e o eletroencefalograma, o EEG. Este consiste na captação de actividade eléctrica cerebral através de eléctrodos; estes medem a diferença de potencial entre as várias partes do cérebro. Deste modo, o médico consegue determinar a existência de anomalias. Contudo, este exame deve ser feito durante uma crise ou ataque epiléptico.

Assim que a epilepsia é diagnosticada, é importante começar o tratamento o mais depressa possível. Em média 80% dos casos é possível controlar os ataques.
O grande problema da epilepsia é o facto de os ataques não ocorrerem periodicamente, como tal, o doente tem de se encontrar constantemente sob efeito de medicamentos. Os pacientes podem receber um tratamento à base de monoterapia, o mais recente, ou de politerapia. O primeiro consiste no tratamento da doença por meio de um único medicamento, enquanto que o segundo caso utiliza dois ou mais medicamentos para controlar as crises.
Contudo existem doentes que não podem tomar fármacos, para estes, recorre-se geralmente a uma ou mais cirurgias.

1 comentário:

Sarah Monteiro disse...

Boa tarde o meu Sarah e foi com muito agrado que li os vossos artigos acerca da minha "melhor amiga" ! É bom que se desmistifique este assunto, que aos ouvidos e especialmente aos olhos de tanta gente, ainda tanto incomodo causa!

É bom saber que há quem se preocupe, e queira ajudar! Espero que como professores consigam transmitir e tirar a ideia de bicho-papão aos vossos alunos acerca da Epilepsia. Não há que recear nada, há coisas bem piores. E eu que já vivo com o probleminha há 7 anos sei o que digo. Mas também sei o que é acordar todos os dias e dizer "porquê a mim" ...mas depois lembro-me : "Sobrevivi àquele tumor....estou grata....o resto não importa..."

Força para todos.... e obrigado pela Partilha =)

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